O ser professor impulsiona-nos para que sejamos mediadores dialógicos através de uma educação libertadora da alienação; denunciamos o sistema injusto que leva a miséria, e os tantos meios que tornam a verdade escondida atraz da nebulosidade dos interesses neoliberais que escravizam através da violência simbólica. Aprendendo a partir da realidade e re-significando a ação apostamos em uma libertação dos homens pelos próprios homens. (Alexandre José Krul)
A pessoa do professor traz um simbolismo que hoje está degradado pela falta de valorização. Em parte esta degradação brota de um sistema educacional com uma práxis, na maioria das vezes ultrapassada. As teorias são muito bem formuladas, e não carecem da falta espaço social para colocá-las em prática, mas sim de um sistema que as apoie.
Pessoas desconscientizadas da necessidade do estudo para melhorar a qualidade de vida, com novas formas de pensar, com um inteligência desalienada e aberta aos valores da vida e da comunidade, demonstram total desinteresse e falta de prazer em pesquisar, descobrir e criar.
A muito custo o sistema libera algum incentivo às novas práticas educacionais. É mais cômodo governar pessoas silenciosas, e que não criam saídas para a realidade. No Brasil usa-se a lei do adaptar-se; dá-se um "jeitinho" em tudo. Então por que fazer o correto se pode "se adaptar"? No meio político, prevalece os valores subjetivos, que são por sua vez individualistas e degradantes. Pensa-se somente no próprio bolso!
Da parte da maioria das pessoas, há um esquecimento de viver a realidade enquanto tal. Falta sensibilidade e empatia (colocar-se no lugar do outro).
Quantas vezes não nos damos a conhecer ao outro?
Quantas vezes reclamamos que ninguém presta atenção no que falamos e fazemos?
Quantas vezes o desinteresse prevalece?
Quantas vezes o prazer é que domina, e dá a ordem, em vez de que eu e você opte?
A tarefa de ser professor não é fácil! É árdua!
Algumas vezes a descontextualização dos conteúdos leva ao descaso por falta dos alunos; por outras vezes, o descaso é ocasionado porque a matéria não interessa no momento ("é chata") ou porque o aluno está com outras preocupações. Por vezes falta envolvimento. Outras vezes falta interesse, porque não se vê utilidade. E na maioria das vezes falta motivação, concentração e querer aprender.
Aprende-se muito mais na rua, nas rodas de amigos, nas festas, no jogos, no MSN, no orkut! É um aprendizado. Mas é um aprendizado sempre útil também?
Alunos que dizem não encontrar utilidade na matéria, encontram qual utilidade nas brincadeiras e no ócio não criativo? Certamente é o prazer que atrai! O prazer de ser "dono do nariz". A liberdade de optar; de dar um clique e ver acontecer! Mas esquece-se que para que isso aconteça, algum pesquisador, passou horas debruçado no estudo de um projeto e no seu desenvolvimento.
Professores(as), motivamo-nos primeiramente e buscamos desenvolver a educação como algo precioso. O nosso interesse e o prazer estampado no nosso ser, irá convencer e fazer com os outros se interessem pelo que fazemos.
E você aluno(a), quando não se motivou quando viu um professor que faz da reflexão e da pesquisa da sua matéria a sua vida? Certamente quando vemos um professor de verdade, encontramos nele a motivação em pessoa!
Mas a busca do aprendizado, e da retomada dos conceitos para re-aprender é o que nós como alunos queremos? (Não esquecemos que somos no dia-a-dia professores e alunos!)
Pessoas desconscientizadas da necessidade do estudo para melhorar a qualidade de vida, com novas formas de pensar, com um inteligência desalienada e aberta aos valores da vida e da comunidade, demonstram total desinteresse e falta de prazer em pesquisar, descobrir e criar.
A muito custo o sistema libera algum incentivo às novas práticas educacionais. É mais cômodo governar pessoas silenciosas, e que não criam saídas para a realidade. No Brasil usa-se a lei do adaptar-se; dá-se um "jeitinho" em tudo. Então por que fazer o correto se pode "se adaptar"? No meio político, prevalece os valores subjetivos, que são por sua vez individualistas e degradantes. Pensa-se somente no próprio bolso!
Da parte da maioria das pessoas, há um esquecimento de viver a realidade enquanto tal. Falta sensibilidade e empatia (colocar-se no lugar do outro).
Quantas vezes não nos damos a conhecer ao outro?
Quantas vezes reclamamos que ninguém presta atenção no que falamos e fazemos?
Quantas vezes o desinteresse prevalece?
Quantas vezes o prazer é que domina, e dá a ordem, em vez de que eu e você opte?
A tarefa de ser professor não é fácil! É árdua!
Algumas vezes a descontextualização dos conteúdos leva ao descaso por falta dos alunos; por outras vezes, o descaso é ocasionado porque a matéria não interessa no momento ("é chata") ou porque o aluno está com outras preocupações. Por vezes falta envolvimento. Outras vezes falta interesse, porque não se vê utilidade. E na maioria das vezes falta motivação, concentração e querer aprender.
Aprende-se muito mais na rua, nas rodas de amigos, nas festas, no jogos, no MSN, no orkut! É um aprendizado. Mas é um aprendizado sempre útil também?
Alunos que dizem não encontrar utilidade na matéria, encontram qual utilidade nas brincadeiras e no ócio não criativo? Certamente é o prazer que atrai! O prazer de ser "dono do nariz". A liberdade de optar; de dar um clique e ver acontecer! Mas esquece-se que para que isso aconteça, algum pesquisador, passou horas debruçado no estudo de um projeto e no seu desenvolvimento.
Professores(as), motivamo-nos primeiramente e buscamos desenvolver a educação como algo precioso. O nosso interesse e o prazer estampado no nosso ser, irá convencer e fazer com os outros se interessem pelo que fazemos.
E você aluno(a), quando não se motivou quando viu um professor que faz da reflexão e da pesquisa da sua matéria a sua vida? Certamente quando vemos um professor de verdade, encontramos nele a motivação em pessoa!
Mas a busca do aprendizado, e da retomada dos conceitos para re-aprender é o que nós como alunos queremos? (Não esquecemos que somos no dia-a-dia professores e alunos!)
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