A desigualdade de condições de vida acompanha o ser humano ao longo de sua existência, problema que somente não existiu durante a pré-história já que o modo de organização nômade e até mesmo sedentário trazia consigo a igualdade, embora existissem os chefes.
A partir do período denominado idade antiga, por volta de 3000a.C*, no momento que começaram a se consolidar os nomos (pequenos Estados com chefes independentes) as margens do Rio Nilo, iniciando assim o Império Egípcio.
Atualmente percebemos uma desigualdade cada vez maior, onde cada ser humano tende a organizar-se conforme sua realidade. A desigualdade faz as pessoas criarem e re-criarem seu estilo de vida adaptando-se as realidades.
Durante centenas de anos o ser humano teve que adaptar-se a condições climáticas e enfrentar desafios, mas nem um pode ser comparado aos que enfrentamos hoje que são a falta de conhecimento e informação, fruto do descaso de dirigentes estatais que pouco valorizam a moradia, a alimentação, a saúde, a educação e a melhoria da qualidade de vida.
Não podemos aceitar a idéia do assistencialismo como fonte de qualidade de vida.
Grande parte da população marcha para um "bug de pobreza"; muitas pessoas já estão sofrendo e irão sofrer cada vez mais, enquanto outros cada vez mais a minoria ficará com o capital. Mas até quando isso irá ocorrer? Se analisarmos historicamente a grande probabilidade de haver uma transformação através de revoltas e rebeliões. Não sabemos o que haverá no futuro. Mas o que podemos fazer hoje, e agora para mudar algo em nós ou na nossa realidade?
Quais as saídas para a mudança deste quadro caótico? Quando a desigualdade deixará de existir em um mundo com mais de 6 bilhões de seres humanos, cada um com suas individualidade, preocupações, sentimentos, interesses, neuroses...?
Perguntas que ecoam no pensamento!
Perguntas sem respostas para um ser como eu e você tão ínfimos se comparados a grandiosidade do universo! Mas ao mesmo tempo tão grandioso que consegue sintetizar em sua mente a história de milhões de anos, e fazer dela um aprendizado para ser aplicado no presente.
A partir do período denominado idade antiga, por volta de 3000a.C*, no momento que começaram a se consolidar os nomos (pequenos Estados com chefes independentes) as margens do Rio Nilo, iniciando assim o Império Egípcio.
Atualmente percebemos uma desigualdade cada vez maior, onde cada ser humano tende a organizar-se conforme sua realidade. A desigualdade faz as pessoas criarem e re-criarem seu estilo de vida adaptando-se as realidades.
Durante centenas de anos o ser humano teve que adaptar-se a condições climáticas e enfrentar desafios, mas nem um pode ser comparado aos que enfrentamos hoje que são a falta de conhecimento e informação, fruto do descaso de dirigentes estatais que pouco valorizam a moradia, a alimentação, a saúde, a educação e a melhoria da qualidade de vida.
Não podemos aceitar a idéia do assistencialismo como fonte de qualidade de vida.
Grande parte da população marcha para um "bug de pobreza"; muitas pessoas já estão sofrendo e irão sofrer cada vez mais, enquanto outros cada vez mais a minoria ficará com o capital. Mas até quando isso irá ocorrer? Se analisarmos historicamente a grande probabilidade de haver uma transformação através de revoltas e rebeliões. Não sabemos o que haverá no futuro. Mas o que podemos fazer hoje, e agora para mudar algo em nós ou na nossa realidade?
Quais as saídas para a mudança deste quadro caótico? Quando a desigualdade deixará de existir em um mundo com mais de 6 bilhões de seres humanos, cada um com suas individualidade, preocupações, sentimentos, interesses, neuroses...?
Perguntas que ecoam no pensamento!
Perguntas sem respostas para um ser como eu e você tão ínfimos se comparados a grandiosidade do universo! Mas ao mesmo tempo tão grandioso que consegue sintetizar em sua mente a história de milhões de anos, e fazer dela um aprendizado para ser aplicado no presente.
* História Ocidental.
Um comentário:
Isso mostra o que é desigualdade, o quadro é triste e deprimente, devia estar sobre a mesa dos nossos governantes.
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