Por que as pessoas gostam tanto de opinar na vida umas das outras? Por que falamos tanto? Por que mudamos tanto frente a ações externas?
Pronunciamos muitas palavras; mas quais fazem realmente sentido? Quais são carregadas de uma mensagem que nos torne melhores, mais virtuosos?
Essas palavras pronunciadas a todo o momento expressam opiniões e idéias subjetivas. A capacidade de opinar e consolar, de mostrar para os outros o que é correto e o que é incorreto, vêm do ato humano de olhar mais para o que é externo a si, em vez de olhar para o próprio interior.
Eu faço tudo corretamente?
Em que está baseado o correto e o incorreto? Na moral? Na ética? Em que a moral e a ética estão fundamentadas? Numa ordem racional? Religiosa? Cultural? Mitológica? Subjetiva?
A opinião não seria uma espécie de querer que os outros façam tudo aquilo que eu não faço ou não consigo fazer? A opinião é uma forma de coagir o outro a fazer o que quero que ele faça?
Todos têm variadas opiniões.
Historicamente as pessoas buscam o fundamento de suas idéias e valores em algo. Algo que alguns denominam “força natural”, outros como “Deus”.
O relativismo possui o seu fundamento justamente nesta variedade de opiniões subjetivas.
Atualmente não sabemos como nos comportar frente a uma globalização que nos impõe principalmente a barreira da língua e da imensidão do globo terrestre.
Fala-se muito em globalização, mas pouco se vive de global na nossa vida.
Você possui alguma ação global?
Creio que sofremos muitas reações fruto da imposição do mercado global. E mais falamos neste termo devido um modismo, ou pra explicar ações que fogem da nossa realidade.
As opiniões subjetivas estão perdidas no meio da imensidão da variedade de conceitos e opiniões variadas. Acabamos por sofrer interferência externa de uma gama variada de atividades e produtos que não fazem parte da nossa realidade, e mais atrapalham do que nos ajudam a ter uma vida melhor, enquanto a essência subjetiva perde espaço.
Será que estamos olhando para o próprio interior, ou somente buscando fundamentos externos?
Pronunciamos muitas palavras; mas quais fazem realmente sentido? Quais são carregadas de uma mensagem que nos torne melhores, mais virtuosos?
Essas palavras pronunciadas a todo o momento expressam opiniões e idéias subjetivas. A capacidade de opinar e consolar, de mostrar para os outros o que é correto e o que é incorreto, vêm do ato humano de olhar mais para o que é externo a si, em vez de olhar para o próprio interior.
Eu faço tudo corretamente?
Em que está baseado o correto e o incorreto? Na moral? Na ética? Em que a moral e a ética estão fundamentadas? Numa ordem racional? Religiosa? Cultural? Mitológica? Subjetiva?
A opinião não seria uma espécie de querer que os outros façam tudo aquilo que eu não faço ou não consigo fazer? A opinião é uma forma de coagir o outro a fazer o que quero que ele faça?
Todos têm variadas opiniões.
Historicamente as pessoas buscam o fundamento de suas idéias e valores em algo. Algo que alguns denominam “força natural”, outros como “Deus”.
O relativismo possui o seu fundamento justamente nesta variedade de opiniões subjetivas.
Atualmente não sabemos como nos comportar frente a uma globalização que nos impõe principalmente a barreira da língua e da imensidão do globo terrestre.
Fala-se muito em globalização, mas pouco se vive de global na nossa vida.
Você possui alguma ação global?
Creio que sofremos muitas reações fruto da imposição do mercado global. E mais falamos neste termo devido um modismo, ou pra explicar ações que fogem da nossa realidade.
As opiniões subjetivas estão perdidas no meio da imensidão da variedade de conceitos e opiniões variadas. Acabamos por sofrer interferência externa de uma gama variada de atividades e produtos que não fazem parte da nossa realidade, e mais atrapalham do que nos ajudam a ter uma vida melhor, enquanto a essência subjetiva perde espaço.
Será que estamos olhando para o próprio interior, ou somente buscando fundamentos externos?
Um comentário:
O mundo vive hoje uma verdadeira crise em torno da verdade, ou seja, em prol de um critério de sinceridade, de auteticidade, de acordo consigo próprio, a ponto de ter chegado a uma concepção radicalmente subjetivista do juízo moral. Chegou-se a extremos em que a liberdade tornou-se um absoluto, ou mesmo que a liberdade não existe (nunca teremos ou seremos livres). Não são poucas as vezes em que em detrinemento da verdade nos perdemos em nossas opiniões e a verdade é uma só e não tantas quantas forem as opiniões ou famosos achismos. O que é a verdade? Buscá-la objetivamente é dever de todo homem. De tal modo que a subjetividade do homem submete-se à verdade!
Postar um comentário